200
mortes no ano 2000 para zero em 2014
Até ao ano 2000 o paludismo
matava mais de 200 pessoas por ano em São Tomé e Príncipe. Crianças menores de
5 anos eram as principais vítimas. Segundo o Programa nacional de luta contra a
doença, o país que na altura tinha cerca de 120 mil habitantes, registava mais
de 70 mil casos de paludismo por ano.
Na base de uma estratégia
nacional de luta contra a doença que começou a ser implementada no ano 2004,
implicando a pulverização das casas, a utilização dos mosqueteiros impregnados,
a introdução de novos medicamentos para tratamento da doença, o cenário mudou.
Mudou tanto que a OMS e
outros parceiros internacionais louvaram o país pelo êxito no controlo do
paludismo.
Conquista importante que fez
São Tomé e Príncipe sobre cumprir um dos objectivos do milénio, que é o de
redução do paludismo em 50%. O país conseguiu reduzir a doença em mais de 80%.
O Programa Nacional de Luta
Contra o Paludismo, anunciou que em 2014 ainda não foi registado qualquer óbito
por paludismo. O número de casos continua a baixar, e as autoridades
intensificam acções com vista a eliminação da doença. Abel Veiga – São Tomé e Príncipe
in “Téla Nón”
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