Segundo a organização Transparência
Internacional, Angola e Moçambique foram os únicos países lusófonos que
melhoraram de posição no Índice de Percepção da Corrupção de 2013 em relação ao
ano anterior.
O índice que mede a percepção sobre o nível
de corrupção do sector público de 177 países é liderado pela Dinamarca e Nova
Zelândia com 91 pontos, numa escala que vai de 0 a 100. Seguem-se Finlândia e
Suécia com 89 pontos e Noruega e Singapura com 86.
Portugal é o país lusófono melhor
classificado, na 33ª posição com 62 pontos, mantendo o lugar do ano anterior
mas com menos um ponto. Cabo Verde está no 41º posto, imediatamente a seguir à
Espanha (40º), com 58 pontos, menos dois que em 2012, quando ocupava o 39º
lugar.
Brasil e São Tomé e Príncipe estão na
primeira metade da tabela em 72º com 42 pontos, tendo o Brasil perdido um ponto
e três posições, mantendo-se São Tomé e Príncipe igual ao ano anterior. Os
países que fazem fronteira a Sul com o Brasil, o Uruguai é 19º com 73 pontos e
a Argentina está no 106º posto com 34.
Moçambique e Timor Leste estão na 119ª
posição com 30 pontos, melhorando Moçambique quatro posições, embora perdendo
um ponto e Timor Leste desceu 6 lugares e com menos três pontos.
Angola melhorou quatro lugares, está agora em
153º com 23 pontos, mais um que em 2012, onde ocupava o 157º lugar. A Guiné
Bissau é o último país lusófono no 163º posto, piorou treze lugares e tem agora
19 pontos, menos 6 que no ano transacto. Afeganistão, Coreia do Norte e Somália
ocupam o último lugar com 8 pontos.
Dos países observadores da Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Ilha Maurícia está no 52º lugar, 52
pontos, o Senegal está no 77º com 41 e a Guiné Equatorial no 163º posto com 19
pontos.
Os países que manifestaram interesse em ser
membros observadores da CPLP, a Geórgia está no 55º lugar com 49 pontos e a
Namíbia em 57º com 48.
Poderá aceder ao documento aqui. Baía da Lusofonia
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