A tarde do sábado dia 20 de julho serviu na
capital da Galiza para a apresentaçom pública pendente da 'Galiza pola
Soberania', iniciativa suprapartidária lançada por 200 pessoas adscritas a
diferentes organizaçons políticas, sindicais, feministas, ambientalistas,
culturais, desportivas e, em geral, dos movimentos sociais galegos.
Na assembleia constituinte que decorreu no
dia 6 deste mês, o plenário da GpS
decidira fazer umha apresentaçom pública antes da jornada patriótica do
25 de julho. A data escolhida pola Coordenadora da iniciativa foi este dia 20 e
o local a praça das Pratarias da capital galega.
Em torno de umha bandeira da Galiza de
grandes dimensons que ocupava boa parte da escadaria ao pé da catedral, a
centena longa de participantes vestia camisolas reivindicativas dos diferentes
conflitos e movimentos sociais galegos: a língua, o feminismo, o ensino
público, o direito ao trabalho, às seleçons próprias, contra a megamineraçom e
contra os despejos... um mosaico colorido e reivindicativo unido pola
reclamaçom da soberania plena, do Estado galego, como saída para as multicrise
que sofre a nossa naçom.
O ato começou com a música de A Quenlha,
seguida da leitura do manifesto fundacional por parte de Ana Costoia. A seguir,
Maurício Castro avançou informaçons sobre as linhas de intervençom aprovadas
para os próximos meses, que incluirám a interlocuçom com coletivos de todo o
tipo, trabalho de socializaçom das ideias soberanistas e mobilizaçons
específicas em datas referenciais que serám anunciadas proximamente.
Marta da Costa concluiu as intervençons das
porta-vozes da Coordenadora com um apelo à participaçom do povo galego nas
iniciativas soberanistas convocadas para o Dia da Pátria, encorajando também à
exibiçom da bandeira galega nas ruas e fachadas do nosso país.
Novamente, A Quenlha cantou para as centenas
de pessoas congregadas na praça das Pratarias, para a seguir concluir o ato com
o canto coletivo do Hino da Galiza e a salva de palmas geral. In “Diário da Liberdade”
- Galiza
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