Houve no domingo em Paris um
autocarro que ninguém viu. Ele bem foi estrada fora a caminho da capital
francesa mas sabe-se lá porquê, ninguém o escrutinou pela vizinhança do estádio
Stade de France.
Ele, o autocarro, deve ter
ficado envergonhado logo aos 7 minutos, quando um tal Dimitri Payet, natural de
Saint Pierre, ilha de Reunião, “despachou” o jogador que disputava a final que
sempre ambicionou de seu nome Cristiano Ronaldo e mais envergonhado terá ficado
por um senhor inglês de nome Clattenburg não ter reparado em tal lance, quando
estava próximo da jogada.
Mas enquanto o autocarro (des)esperava
pelo fim do jogo, não é que um “patinho feio” se transformou em “cisne branco”
de seu nome Éder, natural da cidade de Bissau, capital da Guiné-Bissau, resolveu aos 109 minutos lançar um “charuto”, um “míssil”, o
que quiserem chamar, assustou um jovem de seu nome Samuel Umtiti, que virando
as costas à bola, não permitiu que o guarda-redes francês LLoris visse o
esférico partir, atrasando-se o suficiente para não chegar a tempo à bola, que
entretanto batera duas vezes na relva, estilo remate de CR7.
Não temos imagens do autocarro
após o jogo, mas podemos vê-lo a caminho de Paris aqui.
Baía da Lusofonia
Sem comentários:
Enviar um comentário