“As sociedades contemporâneas, nas suas relações
internacionais, mau grado o acentuado determinismo que as trocas materiais
revelam no processo de globalização societal planetária, propendem a agrupar-se
a partir de afinidades histórico-morais e culturais ou linguísticas, em torno
das quais se organizam primeiro tacitamente, independentemente de posteriores
convergências mais racionalizadas.
O Espaço Lusófono não escapa a esta regra sociológica. Assim é que, apenas alguns anos após o ciclo da colonização, as sociedades que o enformam, facilitadas pelos mecanismos que as articulam de há séculos, nomeadamente os dos transportes, do comércio, da cultura, da língua, da consanguinidade, enfim, da idiossincrasia, decidem assumir a sua identidade particular no concerto das nações, reconhecendo e formalizando os laços que as aproximam especialmente.” Francisco Fadul Guiné-Bissau
O Espaço Lusófono não escapa a esta regra sociológica. Assim é que, apenas alguns anos após o ciclo da colonização, as sociedades que o enformam, facilitadas pelos mecanismos que as articulam de há séculos, nomeadamente os dos transportes, do comércio, da cultura, da língua, da consanguinidade, enfim, da idiossincrasia, decidem assumir a sua identidade particular no concerto das nações, reconhecendo e formalizando os laços que as aproximam especialmente.” Francisco Fadul Guiné-Bissau
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