São Tomé - São Tomé e Príncipe
instalou e inaugurou, no passado fim-de-semana, o sistema de vigilância
marítima, permitindo maior, melhor controlo e fiscalização das navegações
marítima, nas suas águas territoriais, soube-se, no país.
O novo sistema enaltecido pelo
ministro de economia e cooperação internacional do arquipélago, Agostinho
Fernandes, e sob monitoramento da Direcção das Pescas, está equipado por um
conjunto de ferramentas tecnológicas avançadas que permite processar e distribuir
informações por meio de satélites ou outros meios de comunicação.
Fernandes que exaltou e
alertou para a importância do sector das pescas no processo de desenvolvimento
da economia nacional, presidiu o acto inaugural da instalação do novo sistema mas,
por outro lado, reconheceu que o novo equipamento instalado “ainda não resolve
todos os problemas, pelo facto, pediu a colaboração da guarda costeira do país
neste processo, para que se atinja objectivos que considera “ bastante
importante”.
De acordo com o Direcção das Pescas
do arquipélago, organismo responsável pelos recursos haliêuticos, o país
doravante pode seguir as rotas dos navios logo ao entrarem nas águas
territoriais são-tomense, em tempo real, determinar a sua localização e as
actividades que encontram-se a fazer, tecnologias que também “facilitará o
processo de busca e salvamento”, reconheceu o director das pescas, João Pessoa.
A instalação de novos
equipamentos culminou com a formação de uma semana, com apoio de União
Europeias, para aprimoramento de conhecimentos de vários quadros nacionais
sobre domínios de actividades piscatórias, com destaque para vigilância
marítima, para que o Estado são-tomense, não só na perpectiva económica mas,
também no quadro da sua soberania, “tenha paulatinamente todo o controlo do que
ocorre em toda a sua dimensão territorial” concluiu Fernandes.
O novo embaixador da União
Europeia para São Tomé e Príncipe, Gabão e Guiné Equatorial, François
Palmantier, que presenciou o acto, manifestou a sua satisfação, tendo
sublinhado a importância para cada Estado em saber o que se passa nas suas
águas territoriais e prometeu a abertura da sua organização em apoiar o estado
são-tomense.
Com esse sistema e em
colaboração com a guarda costeira, de acordo com os formandos, o país, também,
já consegue debelar as pescas ilegais, proceder buscas e fazer recuar os navios
piratas que circulam nas águas territoriais do país. In “Agência
Noticiosa de São Tomé e Príncipe” – São Tomé e Príncipe
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