A organização não-governamental
Oxfam sediada em Londres (www.oxfam.org.uk),
apresentou o índice “Good Enough to Eat”
que avalia a situação alimentar em 125 países, tendo em consideração quatro
quesitos: se as pessoas se alimentam bem, se têm meios para aceder aos
alimentos, a qualidade dos alimentos e se é uma alimentação saudável, tendo em
consideração a diabetes e a obesidade.
Numa classificação onde se
encontram ausentes países como Timor-Leste, Guiné Equatorial ou Geórgia,
respectivamente membro da CPLP, país observador associado da CPLP e país que
pretende ser candidato a país observador associado, apenas encontramos três
países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e um país
observador associado na primeira metade da lista de países.
Nos três primeiros lugares
estão três países europeus, Países Baixos, França e Suíça, apresentando-se a
Austrália no grupo da 8ª posição, como o primeiro país fora do continente
europeu. Neste grupo encontra-se Portugal, melhor país classificado membro da
CPLP, numa posição superior à sua vizinha Espanha (13º).
O Brasil é o segundo melhor
classificado na posição 25ª, com uma qualidade superior aos seus vizinhos do
Sul, Argentina (36º), Uruguai (51º) e Paraguai (67º). Cabo Verde é o terceiro
país que se encontra na primeira metade da tabela, no 57º posto, no mesmo grupo
da Ilha Maurícia, país observador associado da CPLP.
Os restantes países membros
da CPLP, São Tomé e Príncipe está no 77º lugar, Guiné Bissau no 88º posto,
Moçambique na posição 118ª e Angola no 123º e penúltimo lugar a par da Etiópia,
numa classificação encerrada pelo Chad. Registe-se a 85ª posição da Namíbia e o
97º lugar do Senegal.
Para uma melhor análise
deste documento aceda aqui aos
pormenores apresentados nas quatro questões pela Oxfam. Baía da Lusofonia
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