«Foi muito
complicado deixar a família, temos que fazer sacrifícios pelos estudos, mas nós
africanos são muito unidos, por aqui vemos os moradores muito sozinhos, como se
estivessem abandonados neste bairro do Barreiro, estranhamos e perguntamos-lhes
pelos filhos. Notamos que os idosos estão sempre à procura de conversa.» Popular - Angola
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