“Estávamos em Conacri e, na altura, os movimentos nacionalistas das ex-colónias portuguesas eram uma única família. Dizia que o meu pai (Miguel Trovoada) é o meu pai e que os meus tios eram Lúcio Lara, Amílcar Cabral, Aristides Pereira, Marcelino dos Santos.” Patrice Trovoada – São Tomé e Príncipe
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