“Apesar da desproteçom da língua galego-portuguesa na parte norte-oriental da Galiza, atualmente sob administraçom da Comunidade Autonoma das Astúrias, este ano dous novos colégios (o de Grandas e Boal) começárom a ministrar essa disciplina.
Apesar dessa boa notícia, o próprio governo das astúrias tivo que admitir através da sua diretora de política linguística que os dados "nom som satisfatórios". A administraçom asturiana empeceu durante anos o ensino da língua galego-portuguesa na parte galega dessa comunidade autónoma, alegando mesmo a existência de umha língua diferente do galego nessa parte, a contramao de todos os argumentos científicos e das instituiçons internacionais.
As más condiçons para a supervivência do galego oriental nom importárom no momento de o governo asturiano cortar neste ano em mais de 60.000 € as ajudas à promoçom das línguas minorizadas no seu território, o que afeta, além de ao galego, o asturiano.
Nem galego nem asturiano tenhem reconhecida a oficialidade no Principado das Astúrias, como sim tem - polo menos teoricamente - o galego na Comunidade Autónoma da Galiza e o asturiano em Portugal (sob o nome de Mirandês).” Galiza In “Diário Liberdade”
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