Vamos
aprender português, cantando
Pouco me importa
que amanhã o sol não vá
brilhar
se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Terno afago de alguém
abraço que acalenta
como ela não há ninguém
a pôr um ponto na tormenta
Vai-se a tristeza, o
desgosto
quando junta a mim o peito
lembra-me um mês de Agosto
quando o mundo pareceu
perfeito
Pouco me importa
que amanhã o sol não vá
brilhar
se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Pouco me importa
que amanhã o sol não vá
brilhar
se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
As suas palavras certas
às vezes quase de ira
abanam as ideias desertas
e o sangue respira
Há quem queira vê-la
sofrer
é minha a sua canseira
sinto a sua pele a arder
transpira d’uma vida
inteira
Pouco me importa
que amanhã o sol não vá
brilhar
se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Pouco me importa
que amanhã o sol não vá
brilhar
se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Pouco me importa
que amanhã o sol não vá
brilhar
se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Se bater à sua porta
e ela me deixar entrar
Mário Mata - Portugal
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