Pintura Arq. Eduardo Moreira Santos, Lx (28.08.1904 - 23.04.1992)

domingo, 26 de abril de 2020

Amanhã












Vamos aprender português, cantando


Muito choraste pela insegurança,
Mas sempre voltaste, com esperança
Até ao dia em que questionaste, iluminaste
O que te deram? Foi p’ra te salvar?
E o teu corpo, fraquejar.
Num outro dia, talvez morrer
E não sofrer…

Porque é que a dor não se vai?
Porque tanto brilhas? Desce, cai…
Hoje o mundo é mais pobre…
Sem ti…
Sem dar tréguas o mal ganhou,
Tu foste e o nosso tempo parou…
O tempo que não dá tempo,
Não volta atrás...

Sei que tinhas tantos sonhos,
Ainda tanto por fazer.
És estrela a quem dava a alma
Para os poderes viver…

Não quero saber como vai ser
E perceber que é para sempre,
Desenvoltas…
Nunca mais voltas…

Porque é que a dor não se vai?
Porque tanto brilhas? Desce, cai…
Hoje o mundo é mais pobre…
Sem ti…
Sem dar tréguas o mal ganhou,
Tu foste e o nosso tempo parou…
O tempo que não dá tempo,
Não volta atrás...

Porque é que a dor não se vai?
Porque tanto brilhas? Desce, cai…
Hoje o mundo é mais pobre…
Sem ti…
Sem dar tréguas o mal ganhou,
Tu foste e o nosso tempo parou…
O tempo que não dá tempo,
Não volta atrás...

E no momento presente nunca mais é amanhã…

FUGA – Portugal

Letra e Música: André Prista - Portugal


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